Autorizada mais uma etapa para realização das obras no Império
publicado em 16 de abril de 2024
O Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) publicou a autorização para que a Urbanizadora Paranoazinho (UP), responsável pelas obras de drenagem pluvial do Império dos Nobres, inicie o processo de monitoramento de animais silvestres da região. A permissão abrange quatro grupos de fauna presentes nas áreas onde será instalada a bacia de macrodrenagem pluvial do condomínio.
Nas responsabilidades estabelecidas, a UP está encarregada de enviar ao IBRAM relatórios anuais de monitoramento de fauna. O documento incluirá análise detalhada e discussão das informações coletadas, focando nos impactos potenciais das obras realizadas pela corporação e nas medidas de mitigação que serão implementadas.
“A UP reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Para isso, trabalhamos em conjunto com os órgãos reguladores e a comunidade local para o desenvolvimento de projetos que respeitem e valorizem o meio ambiente”, afirmou Mirella Glajchman, gestora de Meio Ambiente da empresa.
O PBA inclui, também, uma série de programas ambientais que serão executados em diferentes fases das atividades relacionadas às obras. Estão sendo, e serão, aplicados, entre outros, programas como Educação Ambiental, Monitoramento da Qualidade da Águas e Recuperação de Áreas Degradadas. As medidas surgem com o intuito de garantir não só a proteção da fauna local, mas também a sustentabilidade, pilar da UP.
Compensação Florestal da nova fase do Império dos Nobres
Foi autorizado também pelo IBRAM, que a Urbanizadora Paranoazinho realize a recomposição da vegetação nativa do Cerrado por conta da implantação da nova fase do Império dos Nobres, registrada em outubro de 2023, que incluiu mais 47 lotes ao condomínio. A autorização é apresentada como uma forma de Compensação Florestal pela Supressão de Vegetação (ASV), para as obras em 2,69 hectares no parcelamento, também de responsabilidade da Urbanizadora Paranoazinho.
Foram escolhidas duas áreas focais: o Parque Ecológico dos Jequitibás e o Parque Ecológico do DER, somando uma área de 6,65 hectares. O primeiro foi o principal ponto de atenção, com a identificação de cinco áreas prioritárias para a recomposição da vegetação nativa, totalizando 4,80 hectares. Já no segundo, foi indicada a recomposição de 1,85 hectares em áreas de solo exposto.